segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Chapter 43

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"Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez."
Abri os olhos e olhei para a janela olhando a luz fraca que entrava. Devia estar cedo ainda, pensei e me deitei de novo para tentar dormir mais um pouco, mas não consegui voltar a dormir. Me levantei e senti uma dor forte na cabeça. Coloquei a mão e senti um galo pequeno. Ótimo.
Levantei com dificuldade e fui mancando até chegar no banheiro. Deixei minha perna que estava engessada toda encapada como se fosse um presente pra eu poder tomar banho. Eu odiava enfaixar qualquer coisa, depois sempre que tira fica com um cheiro horrível.
Foi difícil mas consegui tomar banho sozinha. Me arrumei e voltei direto para a cama, planejando mofar ali o resto do dia.
- Ju? - meu pai me chamou batendo na porta.
- Entra. - eu disse e ele entrou.
- Ouvi o barulho do chuveiro, não quer almoçar? - ele perguntou e eu olhei para o relógio que já marcava 14h, uau, para mim ainda eram pelo menos 11h.
- Não estou com fome agora, obrigada. - eu disse e meu pai olhou para a minha perna engessada.
- Você não pode ficar andando com ela assim. - ele disse.
- Ué, queria que eu chamasse vocês pra me ajudarem com o banho? - perguntei. - Tem coisas que eu tenho que fazer sozinha pai.
- Tá, tudo bem, mas cuide dessa perna e deixe ela no alto. - ele disse e saiu do quarto.
Eu odiava ficar dependendo de outras pessoas para me ajudar. Tirei o travesseiro para colocar em baixo do pé e vi que tinha uma carta branca debaixo dele. O envelope estava em branco, não dizia quem era o remetente então fui logo abrindo. A cada palavra que eu lia um milhão de emoções se misturavam na minha cabeça e vários animais travavam uma briga violenta na minha barriga.
Depois de ler ainda fiquei olhando para ela por um bom tempo. Eu não podia acreditar que Austin havia escrito uma carta para mim. Procurei meu celular por todo o meu quarto até que me lembrei que ele tinha ficado com a Bia, quando ela usou pra ligar pro meu pai.
Eu não sabia se ligava para ela, talvez não fosse uma boa ideia falar da carta para ela. Talvez fosse melhor não. Peguei o notebook e vi que Andy estava on-line, mas Mari não. Ela sabia sobre quem realmente era o Austin, talvez fosse melhor falar com ele. Ele sempre foi um ótimo conselheiro, talvez me ajudasse agora também.

[14:40] Julia: AAAANDYYY
[14:40] Anderson: oooi Ju! Pensei que já tinha esquecido dos amigos.
[14:40] Julia: Nunca!
[14:41] Julia: Andy preciso da sua ajuda.
[14:41] Anderson: Sabe... Estou sem dinheiro, acho melhor ligar pro seu pai pra ele pagar a fiança.
[14:42] Julia: Não estou presa idiota kk
[14:43] Anderson: A policia daí é fraca então haha
[14:43] Anderson: Então ju, do que você precisa?
[14:45] Julia: Bom... Eu recebi uma carta.
[14:45] Anderson: Carta? De quem?
[14:46] Julia: É, eu admiti para um garoto ontem que gostava dele e hoje achei uma carta dele na minha cama.
[14:47] Anderson: E o que estava escrito na carta?

- Julia? - meu irmão me chamou já entrando no quarto e escondi a carta de baixo do travesseiro. - Estou indo na sorveteria, quer alguma coisa?
- Na sorveteria da Anne? - perguntei e ele olhou para mim.
- Como sabe sobre isso? - perguntou confuso. - Na verdade, não quero saber, eu vou lá quer ou não?
- Quero. - eu disse animada. - Traz um azul pra mim.
- A Anne só toma esse sorvete. - disse ele. - Espero que não esteja me espionando por ai.
- Não se preocupe com isso, tenho coisas mais importantes pra fazer. - eu disse a ele e ele saiu sem dizer mais nada e bateu a porta. - VAI QUEBRAR A PORTA DO SEU QUARTO! - gritei e tirei a carta de baixo da cama.

Oi Ju,
Eu imaginei que estaria dormindo quando eu chegasse ai então resolvi escrever, já que estou indo para a China, eu volto logo, mas achei que tinha que falar com você sobre ontem. Na verdade eu gosto de você também e é exatamente por isso que decidi escrever minha primeira carta, também porque eu não tenho o número do seu celular e soube que ficou com a Bia então não iria adiantar muito também. Mas voltando ao assunto nós. Eu queria muito poder dizer que a gente poderia tentar e tudo, mas você sabe que não é tão fácil assim. 
Espero ainda poder ser seu amigo ou tentar continuar como era antes.
A propósito, adorei o beijo.
Com amor, AM.

[15:09] Anderson: ju, você acha que consegue tentar ser como era antes? Alguém já te disse que isso quase nunca da certo?
[15:11] Julia: não sei andy. Já ouvi falar kk
[15:11] Anderson: você gosta mesmo dele?
[15:12] Julia: acho que sim
[15:13] Anderson: para de drama ju, se for sim você tenta ser feliz. Se for não faz como ele disse na carta, se controla e volta a ser como era antes.
[15:13] Anderson: mas pensa bem antes de fazer alguma coisa.
[15:13] Julia: tudo bem, eu vou pensar.
[15:14] Julia: vou almoçar, até mais.
[15:15] Anderson: tudo bem, vai lá. Juízo. E vê se aparece mais vezes.
[15:16] Julia: eu vou voltar para ai quando minha perna melhorar
[15:17] Anderson: melhorar?
[15:17] Julia: acabei caindo e to com gesso
[15:17] Anderson: então cuida logo dessa perna pra vir pra cá, se estiver com o coração partido tenho uns amigos que podem te ajudar.
[15:18] Julia: deixa só o Jess saber disso.
[15:18] Anderson: esquece. Bom almoço.

Eu ri e me despedi dele. Falando em Jess... Será que ele havia mesmo feito alguma coisa com o Austin? Acho que não. Na verdade o que era realmente incrível era como ele havia conseguido vir aqui no meu quarto.
E ele me viu dormindo! Quem deixou ele vir? Só pode ter sido o meu pai, afinal Jess não é de acordar cedo e se Jess o visse não o deixaria entrar no meu quarto.
Me levantei e coloquei a carta dentro do guarda-roupa, antes de ir mancando até a cozinha. Vocês não tem ideia do que é andar com uma perna toda engessada. Não desejo um castigo desse nem pra Verônica. Se bem que ela até que podia estar aqui sofrendo no meu lugar.
- JULIA! - gritou meu pai me assustando e quase me fez cair. - Eu já não disse para você parar de andar?
- Mas eu...
- Senta ai que eu pego a comida pra você. - disse ele e me ajudou a sentar na cadeira.
Eu não sei pra que tanto drama. Eu nem estava sentindo dor. Na verdade eu nem sentia nada só o peso do gesso quando eu tentava andar.

Jess demorou quase 2h pra voltar, já tinha até esquecido que ele havia saído quando ele chegou com o meu sorvete.
- Trouxe o pote pra você. - ele disse assim que entrou.
- Deixa no congelador, já deve estar derretido. - eu disse e ele sorriu indo pra cozinha e me trouxe em pouco tempo o sorvete na taça.
- Está derretido? - ele perguntou e eu olhei para ele impressionada, quando eu saio do mercado não leva nem dez minutos e ele já está todo derretido eu realmente queria saber como o meu irmão havia conseguido, mas eu estava com fome de mais pra ficar perguntando.
- Por que esse sorriso Jess? - perguntei aflita, Jess sorrindo nunca era um bom sinal.
- Não é nada. - disse ele e foi para o quarto me deixando na sala para assistir televisão.

Domingo

Segunda

Terça

Quarta

QUINTA

SEXTA!!!!!!!!

Eu sempre adorei aquela parte do filme Lua Nova quando a Bella fica sentada na cadeira e vai passando os meses. Isso era antes. Sinceramente não sei como ela conseguiu. Tudo bem que a garota tinha perdido o amor da vida dela, mas eu estou a SEIS dias com a mesma rotina: banho; comer; tv; dormir. Não acredito que vou dizer isso mas... Eu realmente queria poder ir para a escola. Pelo menos me faria pensar um pouco menos nele e naquela carta.
Na quarta Bia me ligou, ela queria vir aqui me dar o celular, mas achei melhor que ela ficasse com ele por enquanto, já que meu pai ainda não sabe que Austin me deu ele.
Eu não aguentaria mais nem uma semana desse jeito e o médico disse que eu ia ter que ficar pelo menos vinte dias assim. Acho que eu iria enlouquecer e me matar antes disso. Eu precisava fazer alguma coisa.
- Oi Ju. - disse Jess entrando em casa.
- Onde estava? - perguntei, mas como sempre, ele não respondeu.
Eu já estava cansada disso. Toda tarde meu irmão sumia e voltava antes do meu pai. Pensei que isso iria parar depois de um tempo, mas não. Ele sempre saia e voltava no mesmo horário e quando estava em casa ainda ficava ansioso e toda hora olhava para o celular. Ele também já estava me enlouquecendo.
- Jess. - o chamei e ele olhou pra mim. - O que está acontecendo com você?
- Nada. - ele respondeu e voltou a olhar para a tv.
Achei melhor não insistir, mas eu ainda iria descobrir o que ele estava armando. Agora sim eu tinha alguma coisa pra fazer.
Abri os olhos e olhei para a janela olhando a luz fraca que entrava. Devia estar cedo ainda, pensei e me deitei de novo para tentar dormir mais um pouco, mas não consegui voltar a dormir. Me levantei e senti uma dor forte na cabeça. Coloquei a mão e senti um galo pequeno. Ótimo.
Levantei com dificuldade e fui mancando até chegar no banheiro. Deixei minha perna que estava engessada toda encapada como se fosse um presente pra eu poder tomar banho. Eu odiava enfaixar qualquer coisa, depois sempre que tira fica com um cheiro horrível.
Foi difícil mas consegui tomar banho sozinha. Me arrumei e voltei direto para a cama, planejando mofar ali o resto do dia.
- Ju? - meu pai me chamou batendo na porta.
- Entra. - eu disse e ele entrou.
- Ouvi o barulho do chuveiro, não quer almoçar? - ele perguntou e eu olhei para o relógio que já marcava 14h, uau, para mim ainda eram pelo menos 11h.
- Não estou com fome agora, obrigada. - eu disse e meu pai olhou para a minha perna engessada.
- Você não pode ficar andando com ela assim. - ele disse.
- Ué, queria que eu chamasse vocês pra me ajudarem com o banho? - perguntei. - Tem coisas que eu tenho que fazer sozinha pai.
- Tá, tudo bem, mas cuide dessa perna e deixe ela no alto. - ele disse e saiu do quarto.
Eu odiava ficar dependendo de outras pessoas para me ajudar. Tirei o travesseiro para colocar em baixo do pé e vi que tinha uma carta branca debaixo dele. O envelope estava em branco, não dizia quem era o remetente então fui logo abrindo. A cada palavra que eu lia um milhão de emoções se misturavam na minha cabeça e vários animais travavam uma briga violenta na minha barriga.
Depois de ler ainda fiquei olhando para ela por um bom tempo. Eu não podia acreditar que Austin havia escrito uma carta para mim. Procurei meu celular por todo o meu quarto até que me lembrei que ele tinha ficado com a Bia, quando ela usou pra ligar pro meu pai.
Eu não sabia se ligava para ela, talvez não fosse uma boa ideia falar da carta para ela. Talvez fosse melhor não. Peguei o notebook e vi que Andy estava on-line, mas Mari não. Ela sabia sobre quem realmente era o Austin, talvez fosse melhor falar com ele. Ele sempre foi um ótimo conselheiro, talvez me ajudasse agora também.

[14:40] Julia: AAAANDYYY
[14:40] Anderson: oooi Ju! Pensei que já tinha esquecido dos amigos.
[14:40] Julia: Nunca!
[14:41] Julia: Andy preciso da sua ajuda.
[14:41] Anderson: Sabe... Estou sem dinheiro, acho melhor ligar pro seu pai pra ele pagar a fiança.
[14:42] Julia: Não estou presa idiota kk
[14:43] Anderson: A policia daí é fraca então haha
[14:43] Anderson: Então ju, do que você precisa?
[14:45] Julia: Bom... Eu recebi uma carta.
[14:45] Anderson: Carta? De quem?
[14:46] Julia: É, eu admiti para um garoto ontem que gostava dele e hoje achei uma carta dele na minha cama.
[14:47] Anderson: E o que estava escrito na carta?

- Julia? - meu irmão me chamou já entrando no quarto e escondi a carta de baixo do travesseiro. - Estou indo na sorveteria, quer alguma coisa?
- Na sorveteria da Anne? - perguntei e ele olhou para mim.
- Como sabe sobre isso? - perguntou confuso. - Na verdade, não quero saber, eu vou lá quer ou não?
- Quero. - eu disse animada. - Traz um azul pra mim.
- A Anne só toma esse sorvete. - disse ele. - Espero que não esteja me espionando por ai.
- Não se preocupe com isso, tenho coisas mais importantes pra fazer. - eu disse a ele e ele saiu sem dizer mais nada e bateu a porta. - VAI QUEBRAR A PORTA DO SEU QUARTO! - gritei e tirei a carta de baixo da cama.

Oi Ju,
Eu imaginei que estaria dormindo quando eu chegasse ai então resolvi escrever, já que estou indo para a China, eu volto logo, mas achei que tinha que falar com você sobre ontem. Na verdade eu gosto de você também e é exatamente por isso que decidi escrever minha primeira carta, também porque eu não tenho o número do seu celular e soube que ficou com a Bia então não iria adiantar muito também. Mas voltando ao assunto nós. Eu queria muito poder dizer que a gente poderia tentar e tudo, mas você sabe que não é tão fácil assim. 
Espero ainda poder ser seu amigo ou tentar continuar como era antes.
A propósito, adorei o beijo.
Com amor, AM.

[15:09] Anderson: ju, você acha que consegue tentar  ser como era antes?
[15:11] Julia: não sei andy
[15:11] Anderson: você gosta mesmo dele?
[15:12] Julia: acho que sim
[15:13] Anderson: para de drama ju, se for sim você tenta ser feliz. Se for não faz como ele disse na carta, se controla e volta a ser como era antes.
[15:13] Anderson: mas pensa bem antes de fazer alguma coisa.
[15:13] Julia: tudo bem, eu vou pensar.
[15:14] Julia: vou almoçar, até mais.
[15:15] Anderson: tudo bem, vai lá. Juízo. E vê se aparece mais vezes.
[15:16] Julia: eu vou voltar para ai quando minha perna melhorar
[15:17] Anderson: melhorar?
[15:17] Julia: acabei caindo e to com gesso
[15:17] Anderson: então cuida logo dessa perna pra vir pra cá, se estiver com o coração partido tenho uns amigos que podem te ajudar.
[15:18] Julia: deixa só o Jess saber disso.
[15:18] Anderson: esquece. Bom almoço.

Eu ri e me despedi dele. Falando em Jess... Será que ele havia mesmo feito alguma coisa com o Austin? Acho que não. Na verdade o que era realmente incrível era como ele havia conseguido vir aqui no meu quarto.
E ele me viu dormindo! Quem deixou ele vir? Só pode ter sido o meu pai, afinal Jess não é de acordar cedo e se Jess o visse não o deixaria entrar no meu quarto.
Me levantei e coloquei a carta dentro do guarda-roupa, antes de ir mancando até a cozinha. Vocês não tem ideia do que é andar com uma perna toda engessada. Não desejo um castigo desse nem pra Verônica. Se bem que ela até que podia estar aqui sofrendo no meu lugar.
- JULIA! - gritou meu pai me assustando e quase me fez cair. - Eu já não disse para você parar de andar?
- Mas eu...
- Senta ai que eu pego a comida pra você. - disse ele e me ajudou a sentar na cadeira.
Eu não sei pra que tanto drama. Eu nem estava sentindo dor. Na verdade eu nem sentia nada só o peso do gesso quando eu tentava andar.

Jess demorou quase 2h pra voltar, já tinha até esquecido que ele havia saído quando ele chegou com o meu sorvete.
- Trouxe o pote pra você. - ele disse assim que entrou.
- Deixa no congelado, já deve estar derretido. - eu disse e ele sorriu indo pra cozinha e me trouxe em pouco tempo o sorvete na taça.
- Está derretido? - ele perguntou e eu olhei para ele impressionada, quando eu saio do mercado não leva nem dez minutos e ele já está todo derretido eu realmente queria saber como o meu irmão havia conseguido, mas eu estava com fome de mais pra ficar perguntando.
- Por que esse sorriso Jess? - perguntei aflita, Jess sorrindo nunca era um bom sinal.
- Não é nada. - disse ele e foi para o quarto me deixando na sala para assistir televisão.


Domingo


Segunda


Terça


Quarta


QUINTA


SEXTA!!!!!!!!


Eu sempre adorei aquela parte do filme Lua Nova quando a Bela fica sentada na cadeira e vai passando os meses. Isso era antes. Sinceramente não sei como ela conseguiu. Tudo bem que a garota tinha perdido o amor da vida dela, mas eu estou a SEIS dias com a mesma rotina: banho; comer; tv; dormir. Não acredito que vou dizer isso mas... Eu realmente queria poder ir para a escola. Pelo menos me faria pensar um pouco menos nele e naquela carta.
Na quarta Bia me ligou, ela queria vir aqui me dar o celular, mas achei melhor que ela ficasse com ele por enquanto, já que meu pai ainda não sabe que Austin me deu ele.
Eu não aguentaria mais nem uma semana desse jeito e o médico disse que eu ia ter que ficar pelo menos vinte dias assim. Acho que eu iria enlouquecer e me matar antes disso. Eu precisava fazer alguma coisa.
- Oi Ju. - disse Jess entrando em casa.
- Onde estava? - perguntei, mas como sempre, ele não respondeu.
Eu já estava cansada disso. Toda tarde meu irmão sumia e voltava antes do meu pai. Pensei que isso iria parar depois de um tempo, mas não. Ele sempre saia e voltava no mesmo horário e quando estava em casa ainda ficava ansioso e toda hora olhava para o celular. Ele também já estava me enlouquecendo.
- Jess. - o chamei e ele olhou pra mim. - O que está acontecendo com você?
- Nada. - ele respondeu e voltou a olhar para a tv.
Achei melhor não insistir, mas eu ainda iria descobrir o que ele estava armando. Agora sim eu tinha alguma coisa pra fazer.

4 comentários:

  1. A carta foi tão fofa xD espero q eles fiquem junto
    o Jess tenho quase certeza q tem rabo de saia pro tras das saídas dele kkkkkk
    continua xD

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    Respostas
    1. fooi mesmo né kk
      dhsaudhash Jess pode surpreender kk
      continuooo sim gatona

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